Notavelmente, a política reconhece que nem sempre será fácil enviar informações ao prestador de cuidados primários e, portanto, permite que essas informações passem pelo paciente quando não é possível enviá-las diretamente porque, por exemplo, a identidade do prestador de cuidados primários fornecedor está incerto ou suas informações de contato estão incompletas.

A política descreve as expectativas para os médicos que trabalham em clínicas ambulatórias e prestam cuidados a pacientes que não têm um prestador de cuidados primários? Não. As clínicas ambulantes não foram projetadas para substituir um relacionamento duradouro entre um prestador de cuidados primários e um paciente. Em vez disso, são concebidos para fornecer cuidados episódicos onde não há expectativa de uma relação duradoura para além dos cuidados de acompanhamento necessários para abordar a(s) preocupação(s) apresentada(s).

Dito isto, alguns pacientes têm dificuldade real em encontrar um prestador de cuidados primários e visitam regularmente a mesma clínica para atendimento. Na medida em que os médicos possam fazer isso, esses pacientes se beneficiariam enormemente com cuidados adicionais além da experiência habitual em clínicas de atendimento.

Embora existam limites para o que pode ser feito, a simples colaboração com outros médicos na prática para ajudar estes pacientes, por exemplo, a monitorizar e gerir os elementos básicos de uma doença crónica ou a fornecer exames físicos anuais, seria muito útil para eles. Qual o valor consulta cirurgião cabeça e pescoço